Tuise setembro 4, 2024 Nenhum comentário

CCJ aprova regulamentação da profissão de motorista de ambulância

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (7), proposta que regulamenta a profissão de condutor de ambulância.

A relatora, deputada Soraya Santos (PL-RJ), apresentou parecer pela constitucionalidade do Projeto de Lei 2336/23, do deputado Vermelho (PL-PR). Ela apresentou um substitutivo, mas apenas com um reparo técnico.

De acordo com o texto aprovado, para exercer a atividade o condutor de ambulância deve:

ser maior de 21 anos;
ter concluído o ensino médio;
ter Carteira Nacional de Habilitação (CNH) nas categorias D ou E (que permitem, por exemplo, condução de veículos com lotação acima de oito pessoas), e
comprovar treinamento e reciclagem em cursos específicos.
A ambulância contará com a composição mínima de duas pessoas: o condutor e um membro da equipe de saúde para a correta manutenção do paciente.

A proposta estabelece que a profissão de condutor de ambulância pertence à área da saúde e concede prazo de 60 meses para que os condutores atendam às exigências de conclusão de ensino médio e treinamento e reciclagem em cursos.

Em 2022, o então presidente Jair Bolsonaro vetou uma proposta que regulamentava a profissão. Uma das justificativas foi que as exigências limitariam o exercício da profissão.

Para a relatora, Soraya Santos, no entanto, essa regulamentação foge à regra geral. “A regra é o direito ao exercício de qualquer trabalho, cuja restrição somente se justifica quando o interesse público sinaliza a necessidade de regulação”, explicou.

“A regulação do exercício de atividade profissional deve pautar-se pelo interesse geral de proteção da sociedade, o que ocorre no caso do projeto em análise. Isto porque a proposição regula a atividade do condutor de ambulâncias em virtude da preocupação com os riscos oferecidos à saúde da população quando tal atividade é desempenhada por pessoas sem conhecimento técnico ou qualificação mínima para a profissão” disse.

A proposta foi analisada em caráter conclusivo e, portanto, poderá seguir ao Senado, a menos que haja recurso para análise pelo Plenário.

FONTE: Agência Câmara

Tuise setembro 2, 2024 Nenhum comentário

Setembro Amarelo é o mês dedicado a campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio

Campanha ocorre durante todo o mês, e o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio é celebrado no dia 10 de setembro

etembro Amarelo marca a campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio. Durante todo o mês, a iniciativa tem como objetivo chamar a atenção para a importância de discutir e promover ações a respeito do suicídio.

De acordo com a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), desde 2014, em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM), o Brasil realiza essa campanha de conscientizar a sociedade e fomentar com informações relacionadas à prevenção do suicídio no país.

Nesse sentido, em sua nona edição, o tema é “Se precisar, peça ajuda!”. Vale ressaltar que a campanha é realizada durante todo o mês de setembro, mas o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio é celebrado no dia 10/09 e endossado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Segundo a OMS, são registrados mais de 700 mil suicídios em todo o mundo. Mas também informa que existem episódios subnotificados, o que pode chegar a mais de 1 milhão de casos. No Brasil, a estimativa é de 14 mil casos por ano, o que leva em média trinta e oito pessoas cometem suicídio por dia. Entre 2010 e 2019, o país registrou em torno de 112.230 mil mortes por suicídio.

Suicídio de trabalhadores

Embora a campanha não se concentre exclusivamente em trabalhadores e trabalhadoras, o ambiente de trabalho é um assunto importante para abordar a questão do tema e reduzir o estigma associado à saúde mental e promover soluções e apoio para aqueles que lutam contra pensamentos suicidas.

De acordo com especialistas, o suicídio de trabalhadores (as) e a saúde mental no ambiente de trabalho são preocupações importantes a serem discutidos. Observam ainda que o estresse no trabalho, pressão excessiva, assédio, carga de trabalho excessiva e falta de apoio emocional podem contribuir para problemas de saúde mental entre os trabalhadores e as trabalhadoras.

De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), em 2019, 10,2% das pessoas com 18 anos ou mais receberam o diagnóstico de depressão. Estados do sul e sudeste têm 15,2% e 11,5%, respectivamente, de adultos com diagnóstico confirmado de depressão. Em seguida, o centro-oeste (10,4%), nordeste (6,9%) e norte (5%).

A Fundacentro, por sua vez, exerce um papel fundamental de pesquisa na área de segurança e saúde no trabalho – fomentando estudos que possibilitem a prevenção de doenças, acidentes e mortes nos ambientes de trabalho. A biblioteca da instituição disponibiliza uma série de conteúdos técnico-científicos em SST, acesse o acervo de forma gratuita e também da Revista Brasileira de Saúde Ocupacional – RBSO.

Crescimento do suicídio

Os óbitos de trabalhadores (as) são, segundo estudos, desencadeados por adoecimento no trabalho. Essa manifestação trágica engloba uma série de fatores complexos e interligados, que podem incluir questões pessoais, ambientais e organizacionais. Em 2019, foram notificados 13 mil suicídios no país, sendo 12 mil casos em população de 14 a 65 anos. No entanto, 10 mil casos correspondem as pessoas em atividade de trabalho, sendo 77% dos suicídios ocorreram entre homens.

Ainda segundo estudos, os suicídios e tentativas de suicídio têm efeito dominó, os quais afetam diretamente o indivíduo e, consequentemente, as famílias, comunidades e sociedade.

Especialistas da área da saúde, principalmente os especialistas da Fundacentro, salientam a importância das empresas e empregadores adotarem medidas proativas para promover um ambiente de trabalho saudável e de apoio. Implementar programas e ações de bem-estar mental, a promoção de uma cultura de respeito, apoio e empatia com os (as) trabalhadores (as), sobretudo com aqueles que fazem tratamento contra depressão, ansiedade e outros.

“Segundo dados da Previdência Social, a terceira maior causa de afastamentos por auxílio-doença acidentário é de transtornos mentais, como a depressão, que pode ser um dos motivos, entre outras associações da ideação suicida”, afirma o diretor de Conhecimento e Tecnologia da Fundacentro, Remígio Todeschini. “Situações de assédio moral também podem levar a transtornos mentais. É importante que a Cipa esteja atenta a qualquer tipo de assédio no trabalho”, completa.

Também é importante que a pessoa que estiver enfrentando problemas relacionados à saúde mental procure ajuda profissional.

Para as pessoas que querem e precisam conversar, o Centro de Valorização da Vida (CVV) realiza apoio emocional e prevenção do suicídio, por meio do telefone: 188chat ou e-mail.

Tuise março 22, 2024 Nenhum comentário

Resgate para dependentes químicos

Acompanhar a dependência química de um ente querido é uma situação que causa muita dor e sofrimento para a família e consequentemente, o dependente sofre junto, mas o vício acaba sendo maior que a própria dor e por isso pode haver resistência ao tratamento.

Pensando nisso, você já ouvir falar em resgate para dependentes químicos? É uma alternativa que muitas famílias têm de poder ajudar e resolver os problemas causados pelo o uso de entorpecentes.

Se você conhece alguém ou até mesmo esteja passando por esse momento de se livrar das drogas, acompanhe esse artigo, para obter mais informações, pois é um tema importante para a nossa sociedade em geral.

Sabemos que o uso de qualquer entorpecente é considerado um problema sério que leva risco a saúde, e por muitas vezes causa danos irreparáveis para o usuário e até mesmo para a família que o acompanha. Por isso, cada vez mais clínicas e instituições vem oferecendo serviços de remoção ou resgate para usuários de drogas. É uma opção mais segura e tranquila para o processo de reabilitação do paciente.

Mas afinal, o que significa resgate para dependentes químicos?

Consiste em transportar o usuário de drogas até a clínica ou instituição onde ele vai realizar o tratamento para a recuperação do vício.

Esse resgate pode acontecer de duas formas:

  • Voluntario: o transporte do paciente é acompanhado por profissionais, socorristas e enfermeiros para a clínica.
  • Involuntário: é o mesmo procedimento do resgate voluntário, porém acontece quando o paciente discorda da necessidade do tratamento.

Independentemente qual for o tipo de remoção, o mais adequado é que ela seja realizada por uma equipe especializada por profissionais técnicos preparados para cada tipo de situação bem como: Socorristas altamente preparados e qualificados para preservar o bem-estar do paciente. E nisso podemos te ajudar!

Internação contra vontade é recomendado?

Cada clínica tem recursos e propostas diferentes, mas todas trabalham com objetivo de reabilitar o paciente que precisa de ajuda, até o ponto onde possa viver em sociedade novamente.

O que acontece é que o dependente está tomado pelo seu vício e ele já não consegue mais distinguir o que faz bem ou mal para si e para sua família, podendo causar consequências graves, inclusive a morte.

E é nesse caso que o papel da família entra que internar mesmo contra a vontade do paciente, é o caminho mais certo para que a pessoa retome a uma vida sem a dependência das drogas.

O resgate é viável?

Você precisa saber que poderá a qualquer momento, solicitar o pedido para o resgate de um dependente químico. Em casos em que não há chances do indivíduo se internar por vontade própria.

O resgate é feito de forma muito segura, desde que seja de uma instituição idônea, pois isso vale pesquisar antes. Nossa equipe possui profissionais treinados e capacitados, com vasta experiência em regastes de forma involuntária.

Nós oferecemos um resgate especializado e comprometido com a ética.

Quem poderá solicitar esse tipo de serviço?

Conforme a Lei Federal (Nº 10.216, de 2001) é possível fazer o uso desse tipo de intervenção: Parentes de primeiro grau, como filhos, irmãos, pai e mãe que poderão solicitar através da notificação do Ministério público sobre a internação e os motivos pelos quais deve proceder com essa intervenção. Esse processo tem o objetivo de evitar a possibilidade do uso de cárcere privado.

Quais os possíveis resultados a partir do resgate?

Com essa atitude da remoção para usuários de drogas é possível trazer para o indivíduo e para a família, uma conscientização maior do problema. A aceitação começa a ser mais bem compreendida por todos e facilita muito o processo de reabilitação.

Quando realizada de maneira correta e com todos os recursos necessários, as chances de conseguir sucesso durante o tratamento é grande, tornando bem mais fácil para todos. Por isso sempre que possível informe-se sobre a remoção para usuários de drogas e procure de alguma forma pela intervenção, para o bem do dependente químico e da família.

Agora entenda um pouco sobre: O surto psicótico e a dependência química

surto psicótico pode ser caracterizado pela perda da noção da realidade numa “bagunça” de pensamentos.  Podendo haver quadros mais breves, leves e outros mais duradouros. Os sintomas podem aparecer de forma branda, como:

  • Desorientação temporal
  • Confusão mental
  • Insônia
  • Perda de apetite ou perda de peso

Ou de forma mais severa, como:

  • Ideias de perseguição
  • Ouvir vozes
  • Alterações comportamentais (falta de higiene, agressividade)
  • Desconfiança excessiva

Durante uma crise de surto psicótico, pode ocorrer uma perda da realidade, a pessoa pode confundir os pensamentos dela com fantasias. Não consegue separar o que são os pensamentos reais ou não.

É frequente entre indivíduos em surto, a sensação de estarem sendo perseguidos e muitas vezes podem cometer atos de violência contra pessoas próximas e elas.

Sabe-se que os dependentes de drogas são mais vulneráveis a apresentarem surtos psicóticos, pois podem desencadear uma agitação psicomotora, desorganizada e agressiva. As drogas que podem levar a esses casos são: crack, cocaína e ácidos.

Os surtos podem durar horas ou até mesmo semanas e seu tratamento pode variar conforme a gravidade, intensidade e histórico clínico. O uso de remédios e internações clínicas faz parte da reabilitação do paciente com esse quadro.

medida preventiva tem associação com a segurança do paciente, ou seja, deve-se ajudar a pessoa a se sentir protegida. O surto psicótico é uma emergência médica e exige tratamento especializado e seguro.

Esperamos que de alguma forma, essas informações tenham sanado suas dúvidas sobre resgate de dependentes químicos.

Precisa de ajuda com seu filho, filha ou outro ente querido? Entre em contato, estamos à disposição e ficaremos satisfeitos em ajudá-lo.

Este serviço é direcionado não apenas para casos que necessitarem de medicação de urgência, mas também para momentos em que uma avaliação clínica mais apurada se faça necessária, como:

  • Casos onde haja suspeita de intoxicação, seja de drogas ou de remédios;
  • Casos de abstinência, com sintomas clínicos associados, que necessitem cuidados não só durante o Resgate, como também na admissão a Clínica de destino, onde o Médico da Prime, médicas poderá passar com maior precisão os dados para a equipe, além de prestar um suporte mais adequado durante a remoção;
  • Casos de agitação psicomotora ou de sintomas psicóticos mais pronunciados, com agressividade ou ideação suicida grave;
  • Quadros psico-orgânicos (demências) e outros, onde haja outras síndromes clínicas associadas, tornando a abordagem medicamentosa de urgência mais delicada.

 

Resgate Simples é o transporte do paciente por ambulância, acompanhado por equipe de socorrista e enfermagem, até a instituição indicada sem necessidade de intervenção médica.

Ocorre normalmente quando o paciente se encontra na ambivalência em relação ao tratamento que irá receber.

Resgates Aéreos são geralmente a melhor opção para pacientes de outros estados do Brasil ou América do Sul que necessitem de internações em clinicas distantes de seu domicilio.

São indicados para assegurar o conforto do paciente e principalmente evitar um tempo muito longo de sedação. Esta modalidade necessita da presença médica.

 Resgate – Involuntário

Nos casos em que o paciente necessitar, mas não aceitar o tratamento, a família tem o direito de contratar a remoção involuntária, conforme dispõe a lei federal 10.216, de 6 de abril de 2001.

A remoção involuntária tem a presença constante de um (a) enfermeiro (a) e um auxiliar, com o objetivo de abordar o (a) paciente que resistir ao tratamento.

Será previamente combinado com os familiares ou responsável do (a) paciente, o local e horário da abordagem, para que a remoção seja realizada sem transtornos, de forma pacífica e sem riscos ao (à) paciente e à equipe.

Após a abordagem, o (a) paciente será encaminhado (a) até a instituição designada.

Resgate – Descaracterizado

É a técnica onde os profissionais da Prime abordam o paciente sem seus uniformes de trabalho, com o objetivo de evitar reações agressivas e discrição do serviço. Usando um pretexto de aproximação previamente combinado com familiares, amigos e ou profissionais envolvidas na operação.

Ocorre, em geral, quando o paciente está transtornado devido ao uso de drogas ou durante um surto psicótico, podendo colocar em risco sua vida ou a vida de terceiros.

Também, nessas circunstâncias, pode ser necessário o uso de medicação para o transporte do paciente até a instituição indicada. Sendo necessário o acompanhamento médico nesses casos.

Resgate – Compulsória

Este tipo de serviço ocorre quando há determinação judicial para internação involuntária do paciente. É bem parecida com a remoção Involuntária, porém, com a intervenção judicial. Oficial de justiça e polícia militar

A remoção compulsória tem a presença constante de um (a) enfermeiro (a) e um auxiliar, com o objetivo de abordar o (a) paciente que resistir ao tratamento.

Será previamente combinado com os familiares ou responsável do (a) paciente, o local e horário da abordagem, para que a remoção seja realizada sem transtornos, de forma pacífica e sem riscos ao (à) paciente e à equipe.

Após a abordagem, o (a) paciente será encaminhado (a) até a instituição designada.

A equipe de profissionais que acompanham essa remoção é composta por: motorista socorrista, enfermeiro (a) e auxiliar, se necessário o médico presente.

Tuise março 22, 2024 Nenhum comentário

Um bom atendimento de resgate exige preparo e agilidade

As remoções de urgência e emergência não só agitam o dia a dia das equipes intervencionistas que se dedicam a atender às chamadas, como também daqueles que têm a sua rotina interrompida por uma descarga elétrica, um incêndio, uma queda ou qualquer outro acidente.

Um bom atendimento de resgate exige preparo e agilidade. Na abordagem da vítima, a equipe deve ser capaz de identificar os danos ocasionados e os possíveis riscos de agravos, para assim atuar rapidamente conforme os protocolos de Atendimento Pré-Hospitalar (APH).

No entanto, segundo a médica Flávia Monteiro, coordenadora do setor de remoções da Qualycare – empresa especializada em home care, remoções e atendimento pré-hospitalar –, existe um grande despreparo das instituições e unidades de saúde em relação às operações de resgate ou transporte.

“A falta de um elevador em prédios de médio porte, a ausência de uma rede de oxigênio em clínicas médicas e laboratoriais, uma maca ou sala de espera adequada para pacientes acamados ou um carrinho de emergência em instituições que atendem grande fluxo de pessoas acabam por dificultar as nossas atividades”, revela.

 De acordo com a especialista, é indiscutível a percepção de que falta comprometimento na melhoria da segurança dos pacientes – sobretudo no quesito de prevenção e planos de ação em situações emergenciais. Tais fatos acarretam prejuízo na assistência ao paciente e a preocupação da equipe intervencionista.

SIMULAÇÕES

Com o objetivo de auxiliar as equipes profissionais dos mais variados setores, existem simulações de evacuação para casos de incêndio ou cursos de amparo ao resgate de vítimas. Flávia explica que qualquer estabelecimento que aglomere pessoas tem que estar preparado para as situações de emergência.

Ao visar o melhor preparo de sua equipe hospitalar, o Hospital Santa Rosa realizou um Plano de Atendimento a Desastres e Incidentes com Múltiplas Vítimas (PAD). O treinamento contou com a participação de uma equipe multidisciplinar, bem como com o apoio das ambulâncias da Qualycare.

“É fantástico saber que algumas instituições renomadas, como o Hospital Santa Rosa, se preocupam em preparar a equipe para situações de risco. Precisamos que toda e qualquer unidade de saúde esteja precavida e preparada para as mais variadas circunstâncias”, avaliou Flávia Monteiro.

A médica explica que, diante do despreparo relacionado às situações emergenciais, quadros muito simples podem ser agravados. Por este motivo, escolas, creches, órgãos públicos e empresas de médio ou grande porte devem estar preparados e atualizados da ideal conduta de resgate.

Alguns estabelecimentos optam, inclusive, pela Área Protegida, que é um serviço permanente de apoio e atendimento aos funcionários da empresa.